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PRIMEIRA IBITINGUENSE É VACINADA CONTRA A COVID-19 EM MARÍLIA

Uma notícia muito boa: Leandra Destro, fisioterapeuta de 25 anos, é a primeira ibitinguense vacinada contra a Covid-19! A profissional foi uma das selecionadas para receber o imunizante no Hospital das Clínicas, em Marília (SP) nesta terça-feira (19).

Leandra é formada há três anos, e fazer parte da área da saúde sempre foi uma vontade, desde pequena. Ela conseguiu uma bolsa 100% em uma faculdade de Marília e decidiu se mudar para lá. A profissional entrou para área hospitalar logo quando se formou, pois era uma vaga para pediatria e sempre gostou de trabalhar com crianças.

Há dois anos, ela trabalha no HC de Marilia, atuando no HC 2, Hospital Materno Infantil. Durante a pandemia, também está atuando na UTI adulto, na ala destinada à Covid-19, do hospital da Unimar.

Inclusive, quando perguntado como é estar na linha de frente do combate à doença, a fisioterapeuta respondeu “Inclusive, quando perguntado como é estar na linha de frente do combate à doença, a fisioterapeuta respondeu “Só vivendo pra saber. Muito medo, muito cansaço, 12 horas correndo pra lá e pra cá, vendo gente morrer todos os dias e tentando não levar pra dentro de casa. Mas gratificante quando vejo pessoas se recuperando.”

VACINA:

Leandra ficou sabendo que seria vacinada quando seu chefe a chamou nesta segunda-feira (18) para avisar. Foi um momento muito feliz e aliviante.

Ela afirmou que a ficha caiu logo no momento em que ficou sabendo, mas ao chegar em sua casa na manhã desta terça-feira (19), após um intenso plantão de 24h, começou a ver a ver notícias das primeiras pessoas vacinadas e se emocionou. “ Me emocionei muito, pois dali algumas horas seria eu, e todo aquele cansaço que estava sentindo ia valer a pena. Foi uma pitada de esperança” Contou.

Leandra terminou falando como o ano foi difícil. “Me doei por inteiro esse ano, pra cuidar de muitas pessoas, e jamais imaginei que também estaria sendo cuidada. Foi um ano muito difícil pra todos nós, pra mim que trabalhou foi dificil e tenho certeza que foi muito pior pra quem perdeu alguém que ama pra essa doença. Ainda não acabou, mas estamos quase lá”, disse a fisioterapeuta. 

 

 

 

FONTE: PORTAL TERNURA

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