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Drones são novas armas para multar motoristas imprudentes nas estradas

Desde o início da popularização do uso dos drones no Brasil, muito se especulou sobre o uso do equipamento para a fiscalização de estradas e rodovias. No começo, ainda no primeiro semestre desse ano, as informações, em sua maioria, surgiam como fake news, mas agora parece que o novo olhar eletrônico será de fato utilizada pelos órgãos responsáveis.

O primeiro local a receber a novidade foi o estado de Goiás. Os drones, comandados por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), ficaram responsáveis por fiscalizar as rodovias do Distrito Federal e região do Entorno. Você concorda com a ação? A fiscalização pune a indisciplina. É um reforço e tanto da tecnologia.

Segundo o órgão, o primeiro dia de operação com o equipamento em Goiás foi na semana passada. O balanço deu conta de 35 motoristas multados, em sua maior parte por transitar com o veículo no acostamento e por ultrapassagem em faixa dupla contínua.

Com os equipamentos, fica mais fácil monitorar diversas áreas de todas as rodovias. Mais um aliado na direção defensiva e que pode auxiliar os motoristas que seguem as regras a evitar acidentes com àqueles imprudentes, que pensarão melhor ao infringir as normas do CTB.

Ainda de acordo com a PRF, o equipamento já é utilizado, nas regionais que dispõem desse tipo de drone policial, com a finalidade de garantir segurança pública e viária. Dessa forma, a utilização dos drones está relacionada ao trabalho de combate à criminalidade e à análise comportamental dos usuários das rodovias.

Essa fiscalização ainda é realizada de forma secundária, complementar às primárias, quando oportuno e seguindo o que é estabelecido na resolução 471 do Contran, que regulamenta a fiscalização de trânsito por intermédio de videomonitoramento em estradas.

De acordo com a nota divulgada pela PRF, “no combate à criminalidade, por exemplo, os drones podem otimizar a “varredura” em locais de difícil acesso onde um fugitivo possa estar escondido ou onde se saiba que exista uma prática criminosa. Já com relação ao trânsito, os agentes podem, os agentes podem, por exemplo, monitorar e mapear pontos críticos de acidentalidade com o emprego dessa ferramenta”.

Segundo o órgão, não há previsão da utilização regulamentar da ferramenta de fiscalização no Brasil e permanente em todas as jurisprudências. Mas esse “pássaro eletrônico” pode ajudar no controle do tráfego assim como no socorro mais efetivo em caso possíveis acidentes.

 

FONTE: UOL

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